E amanhã é feriado txu txu txu. Amanhã é feriado txu txu txu. Mesmo que me saia da carteira, amanhã é feriado txu txu txu. A menina está feliz porque amanhã é feriado, txu txu txu. Dia duro que ainda tenho pela frente, e se já vai longo...mas amanhã é feriado txu txu txu.

Como não podia falhar não comprei nem um presente ainda, nem comecei a conceber alguns dos presentes. Há coisas que nunca mudam e eu por mais que diga, "próximo ano sou diferente e começo a comprar com antecedência"...mas nunca funciona. Porque apenas com pouco tempo é que começo a pensar mais a sério e depois fico com medo que compre com muita antecedência e depois a pessoa ofertada nem pode trocar.

E agora...o grande drama, o que oferecer às minhas pessoas?!

É muito bom sorrir, é muito bom rir, mas melhor ainda rir com ele. Aquela risada sincera e descontrolada de tão boa que é lava a alma.

Oh minha nossa, oh minha nossa, oh minha nossa...como podia deixar passar?! 

Se blogues com pipocas doces comemoram as 14 milhões de visitas eu também posso comemorar já ter tido mais de 15000, eheh. A maioria que está desse lado, eu sei quem são, outros nem por isso. Mas de qualquer das formas, obrigada por perderem algum tempo com as minhas parvoeiras e stresses que fazem com que muitas vezes em conversas com amigos me digam "pois vi aquilo que escreveste no blog, estava relacionado com isso?" e assim se chegam às 15000, com a muita paciência de muita gente sem nada para fazer.

Agenda

Esta é a altura do ano em que começo a investigar o panorama das agendas. Eu sou esquisita, afinal de contas é um artigo que vai andar comigo todo o ano e convém que tenha determinados requisitos...

- que tenha uma folha por dia com as meias horas todas

- preferência argolas para poder mexer à vontade sem cairem as folhas que se começam a descolar ao longo do ano

- que tenha forma de fechar ou de ter bolsas para colocar papéis que andam sempre a mil nas minhas agendas

- que seja algo resistente para intempéries das minhas malas

- ah, e que seja bem lindinha

Se alguém vir alguma com estes requisitos me avisem tá?!

Por aqui anda-se assim, em modo Rudolfo.

Cansada...como aguentar até ao final da semana? Não sei. Mas creio que em algum período da semana alguém terá de me reanimar pois creio que até o meu coração vai parar de bater de cansaço.

Por hoje, desisto. 

Torço para que amanhã seja já sexta-feira.

Guava...Made in Portugal

E não é que acabo de conhecer uma portuguesa da minha idade com jeito para a coisa, e já exporta para vários  países, incluindo Ásia. E não é que tem uns modelitos que me deixou a babar. É nestas alturas que me lembro que afinal não ficamos nada mal em relação aos estrangeiros.

Eu que nem sou dada a botins, mas estes eu calçava, os da esquerda então...wish!

E os sapatunfos...também podem vir...

http://www.guava.pt

Depois de sexta a domingo fechada numa sala a aprender...se aprendi? Aprendi, mas na realidade foi difícil de gerir. E isto hoje não está melhor que segunda-feira depois de apenas ter a tarde de domingo para gozar o fim-de-semana sinto-me ainda a precisar de mais fim-de-semana. O bom do fim-de-semana? Foi a paciência dele, eu fico chata e irritante quando estou cansada e mal-humorada. E ele um fofo que só ele, limpou a casa, abdicou de trabalho para me levar a passear ontem à tarde e já à noitinha comigo capotada no sofá continuou um fofo e foi-me aquecer o pijama e o quarto antes de dizer para me ir deitar na cama. 

Que seria de mim sem ele?!

Casa dos Segredos

Frustrada, frustrada, frustrada, frustrada e mais frustrada é como me sinto. Sinto-me enganada com a Casa dos Segredos. 

Adorei ouvir a Tété a dizer que "os meninos nomeados vão revelar os seus segredos", mas porra! Cadê os segredos com piada?!

O Ricardo pressente a morte, pff, eu também pressinto coisas estranhas mas acho que isso não faz de mim uma pessoa especial...antes pelo contrário, antes não ter determinados feelings. 

Isto não conta como segredo!!!

O Miguel é filho de um Bispo...eu que já tinha visto isto numa capa de revista achava isto uma bomba...um bispo, uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu. Mas não, banhada de água fria. Filho de um bispo mas de outra religião, pff, não conta, tinha muito mais piada ser da igreja católica onde seria pecado...agora assim.

Isto não conta como segredo!!!

O Paulo matou um homem, inicialmente achei um choque, mas assim que soube que tinha sido em missão no Afeganistão, banho de água fria. Não é que a vida dessa forma tenha menos valor, somente acho que sendo uma das (graves) consequências deste tipo de trabalho, não é segredo realmente. Seria muito mais escandaloso que ele tivesse matado alguém apenas por outra razão estapafúrdia. Não que eu concorde com estas atitudes, apenas acho que deveriam explorar outro tipo de segredos, este tipo para mim não é segredo para este tipo de programa.

Isto não conta como segredo!!!

O meu namorado é o melhorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr do mundo inteirinho e mais além. Não me importam que digam o contrário, é e mai nada. Afinal de contas ele é um fofo e depois de um dia de sábado passado numa sala de aulas, nada como chegar a casa e estar toda limpinha...sanita incluído e tudo (ouvem-se aleluias rejubilantes cantadas por anjos) e ainda por cima quando foi às compras de comidinhas lembrou-se de comprar uma broa para mim que tanto gosto e que vai contribuir em pleno para a minha camada de gordura necessário para o Inverno.

Não me vês, estás em modo autista enquanto andas numa de battle frente à consola mas cada dia que passa me torno mais paneleira e mais perdidinhas de amores por ti...

There's so much craziness surrounding me

There's so much going on, It gets hard to breathe

When all my faith has gone, you bring it back to me

You Make it real for me

When I'm not sure of my priorities

When I've lost sight of where I'm meant to be

Like holy water washing over me

You make it real for me

And I

I'm running to you baby

You are the only one who saved me

That's why I've been missing you lately

Cause you make it real for me

When my head is strong, but my heart is weak

I'm full of arrogance and uncertainty

But I can't find the words you teach my heart to speak

You make it real for me

Oh, everybody's talking in words I don't understand

You've got to be the only one who knows just who I am

You shout it in the distance, I hope I can make it through

Because the only place I want to be is right back home with you

I guess there's so much more

I have to learn

But if you're here with me

I know which way to turn

You always give me somewhere,

somewhere I can run

You make it real for me

Alguém pode pedir, ou melhor, suplicar ao vizinho do 2ºA que termine as obras de uma vez por todas. As manhãs que estou em casa endoideço e mesmo no pouco tempo que estou por casa lá se ouve o berbequim ou os martelos como banda sonora do prédio. Isto já dura quase há um mês e eu estou a dar em louca e Pepito Gizmo ainda mais com este barulho todo o dia. Acho que vou lá abaixo e dizer que tenho aqui uma chinchilla com os sonos trocados que anda todo em modo stress devido ao barulho.

Arghhh, para estas obras!!

Soccer Mom

Não critico quem assuma o papel de mãe a tempo inteiro. Mas esta não será uma anulação da própria pessoa quando assume o papel de mãe? Hoje deparei-me com uma dessas mães. Decidiu à primeira filha ser mãe a tempo inteiro. Decidiu abdicar de luxos e privilégios e embora não seja rica, antes pelo contrário. Esta mãe de que falo embora não passasse fome e muito menos na abundância, decidiu abdicar do apoio estatal do rendimento social de inserção, visto ser opção sua abdicar da profissão e uma vez que existem mais pessoas a necessitar disto. Mas ao fim de 9 anos esta mãe deseja ansiosamente por arranjar um trabalho. Não quer um trabalho para enriquecer, quer um trabalho para "ver pessoas", pessoas que não façam parte do dia-a-dia, que não sejam família, vizinhos e afins. Esta mãe sente neste momento uma culpa imensa por querer assumir o papel do Eu enquanto indivíduo em vez de se assumir como mãe do S. e da C. Está numa grande divisão de consciência. Se por um lado quer realizar-se pessoalmente e profissionalmente e abrir o círculo de convivência, por outro é chamada à atenção pelas suas pessoas se não estará a negligenciar os seus filhos. Até quando as pessoas vão continuar a viver em função dos filhos e se esquecem de se colocar a si mesmas na equação? Não chega de soccer mom's que assumem esse papel e vivem felizes e ao final de alguns anos reflectem nos filhos as frustrações devido às mudanças que as crias lhes causaram? Não chega de mulheres a conformarem-se que viverem em função dos filhos é a sua realização pessoal? Pode ser assim por algum tempo? não pode ser assim para sempre. Não é fisicamente nem humanamente possível. Onde está a individualidade? É assim tão mau ser-se mãe e ser-se indivíduo ao mesmo tempo. Gostar-se-á menos dos filhos só porque se busca a felicidade mesmo que isso faça mudar as rotinas aos meninos, mesmo que isso faça com que tenha de mudar de terapeuta, mesmo que isso faça com que tenha de almoçar na escola? São perguntas e muitas opiniões de quem não passou nem passará tão cedo pela experiência da maternidade. Depois do que ouvi hoje cada vez mais tenho a certeza da pessoa invejosa que sou para poder abdicar da minha própria pessoa em função de um mini-ser. 

Creio que deve ser preciso uma enorme sanidade mental, muito acima da média, para se conseguir gerir todo o conjunto de sentimentos em relação a este assunto, por um lado mãe que trabalha (e negligencia a cria, ou não) e por outro lado a mãe que fica em casa mas que futuramente acabará por estar infeliz por não saber gerir a manutenção de si enquanto indivíduo. Atenção que não critico, mas de certa forma intriga-me esta capacidade de abdicar uma vida em função de uma nova vida...deve ser isto que chamam de maternidade e eu não compreendo.

Aparte da conversa que hoje tive com uma unhappy soccer mom, resta-me dar a minha experiência enquanto filha com mãe a trabalhar. Desde o ano e meio que fui para o infantário e nunca por nunca me senti negligenciada, nem com menos afecto. Parte tudo de um equilíbrio em que a tudo devo aos meus pais por saberem gerir tão bem os trabalhos e a capacidade de estarem disponíveis de ao chegar a casa serem pais e tornarem momentos em recordações que fizeram de mim uma criança feliz.

Querido Pai Natal *7

Estas fofas ficaram debaixo de olho e de que maneira...eu não resisto a laços. Sabrinas com laços então, é de babar.

Hoje é dia de S. Martinho e se para uns é apenas mais um dia para mim é um dia especial. É daqueles dias especiais de andar de coração apertado de saudades dos dias de S.Martinho. 

Dia 11 de Novembro era dia de jantar em casa dele, o primeiro dia do ano em que acendia a lareira e grelhava-se carne na mesma, enquanto se comiam castanhas e bebia-se água-pé. Ainda consigo sentir o cheiro a carne assada na brasa...já não consigo sentir o calor daquela noite.

Musicas da Minha Vida *5

Esta é sem dúvida uma das músicas que eu pediria para ouvir se soubesse que estava em contagem decrescente para ficar surda. 

O tio Eric tem qualquer coisa...e a música. A música deixa-me a desejar ter a long blonde hair para que pudesse imaginar que esta música tinha sido feita a pensar em mim. Todas nós temos crises existenciais, mas há momentos em que olhamos ao espelho e sabe bem pensar i really look wonderful tonight. E quando esses momentos não acontecem e nos sentimos gordas, com uma borbulha nova na cara, o cabelo está um desalinho e o guarda-roupa não tem nada que se use, sabia bem ouvir a cara-metade a cantar-nos esta música.

Livro aconselha pais a espancar os filhos

Vi esta notícia e fiquei a modos que em choque de tão revoltada que me senti perante a estupidez do pastor e a burrice dos pais em aceitarem o que o pastor diz como verdades absolutas. Castigo seria dar-lhes com o livro até se torcerem todos no chão...

"O livro do pastor evangelista norte-americano Michael Pearl, baseado na tese de que a Bíblia aconselha o uso de chicotes, já provocou a morte de pelo menos três crianças, conta o «The New York Times».

«To Train Up a Child» (em português, «Como educar o seu filho»), defende os açoites às crianças como forma de educação e já alguns pais seguiram esse «exemplo», havendo o registo de pelo menos três mortes de crianças.

O polémico Pearl defende, por exemplo, a utilização de uma vara para castigar os corpo das crianças mal comportadas e diz que as mães devem puxar os cabelos dos bebés quando eles mordem o mamilo durante a amamentação.

«Os pais podem experimentar sentimentos que os impeçam de castigar os filhos, mas isso não é o amor de Deus, que criou as crianças e sabe o que é melhor para elas, ordenando aos pais que usem o chicote», escreveu Pearl no seu livro.

O pastor fala ainda das armas de fogo, indicando aos pais que as têm que as deixem em casa, carregadas, para testar as crianças.

«Se elas se aproximarem das armas, devem bater-lhes com a vara», ensina Pearl.

«Para crianças com menos de um ano, os pais devem usar apenas uma vara de salgueiro, entre 25 a 30 centímetros de comprimento e uma polegada de diâmetro, isenta de nós, pois estes podem cortar a pele», explica.

Mas, continua, quando se trata de «agressões» mais frequentes, deve ser utilizado um tubo de plástico, de 0,1 centímetro de diâmetro, para doer, sem marcar seriamente a pele.

Os objectos referidos no livro são muitas vezes chamados de «varinha mágica» pelo autor.

A «varinha» é caracterizada por Pearl como «um bom instrumento de surra, porque é leve demais para causar danos no músculo ou no osso».

Hana, 11 anos, filha adoptiva de Larry Williams e Carri de Sedro-Woolley, de Washington, nos Estados Unidos, foi encontrada morta em casa, no quintal, nua.

O relatório médico indica que a criança morreu de hipotermia e desnutrição, uma vez que os pais a privaram de comer durante dias e obrigaram-na a dormir em armários fora de casa.

Hana apresentava sinais de espancamento com um tubo de plástico de 38 centímetros, como recomenda Pearl no seu polémico livro. Os pais da criança declararam-se inocentes. 

Esse tubo, ou a «varinha», também causou a morte de Lydia Schatz, também com 11 anos, adoptada por Kevin e Elizabeth Schatz, da Califórnia.

A criança era sucessivamente espancada pelos pais, parando apenas para rezar. Os pais foram declarados culpados e estão presos.

O pastor evangelista já se veio defender, dizendo que não podem culpar o livro pelo abuso extremo de alguns pais instáveis, achando um absurdo as acusações que lhe são feitas.

Michael Pearl defende que os seus métodos, usados correctamente, podem contribuir para a boa formação e crescimentos saudável das crianças e adolescentes."

(Notícias iol)

Eu tenho um problema...ok, na realidade tenho vários...mas como diria a outra, "isso agora não interessa nada". Eu tenho o problema (ou não) de sonhar demasiado. Gosto de sonhar porque tal como diz a música, "muda de vida se não vives satisfeito". Se eu vivo satisfeita? Pois, não! Gosto de coração de fazer o que faço, talvez pelas condições sempre incertas no futuro ando cada vez mais inconformada e em busca de algo melhor, mas que me dê imenso gozo igualmente. Eu páro e sonho, sonho bastante, acordada e a dormir. Se sonhar rendesse eu estava rica. Mas na realidade está na altura de parar de sonhar e fazê-los rentabilizar. Ideias não faltam. Falta coragem para os enfrentar. Tentei um e disseram-me que para já a porta está fechada. Ando com mais dois sonhos na cabeça, sendo um mais fácil de se concretizar, mas nem por isso é tarefa facilitada. Resumindo, eu tenho que começar a descobrir forma de tornar os sonhos em realidade e não ter medo de enfrentar a frustração. Esse até à data tem sido um grande impedimento para mim, porque na realidade quando começo a tentar concretizar os sonhos acabo sempre por voltar atrás por ter medo de falhar ou que me seja impedido.

Um dia vai ser dia de tornar os sonhos realidade! 

Nada como mudar de namorada para que Alfredo não se canse de Patrícia.

Poema o segredo

Ela diz que eu vou gostar, 
Ele diz que eu tenho de esperar,
E eu aqui a desesperar!

Decisão tomada e seja o que Deus quiser e melhores oportunidades surgirão. Já antes recusei outras oportunidades, mas na altura de forma mais controlada acabei por as recusar, desta feita não estou tão segura da minha decisão...mas já está, já está. Não volto atrás.

Por vezes quando menos esperamos e de onde menos esperamos aparece a amizade. Constato isso de cada vez que tomo café com elas. Afinal de contas...elas já eram amigas e embora conservem as suas amizades conseguem de cada vez que estou com elas não me sentir excluída. E nunca consegui estar num grupo tão à vontade logo desde o início. Quem me conhece bem sabe o quanto tagarela e até mesmo destravada posso ser. Mas em contextos novos e onde estou a conhecer as pessoas chego a demorar anos a revelar-me realmente como sou e mantenho-me uma pessoa calada, tímida e politicamente correcta. Mas com elas vai-se lá saber porquê não necessitei desse timing para me dar a conhecer...estranho! E eu continuo a estranhar este meu à vontade com elas.

Há lá coisas...

Por vezes, tenho cá o feeling que estou a ser enganada e ludibriada...se estou ou não, não tenho a certeza, mas que raio de vida é esta?! Num dos projectos onde colaborei o ultimo ano existe a possibilidade de continuar mas a questão é que não sei se quero...não pelos valores que me apresentam onde tenho que me desdobrar em não sei quantas pessoas a saltitar de escola em escola em troca de meia dúzia de trocos. Meia dúzia de trocos é melhor que trocos nenhuns, mas bolas...

Deixa-me cá fazer contas à vida e ao dispêndio em impostos e combustível para ver até que ponto vale a pena o esforço. Vou conter-me de responder para já senão não vai correr bem.

Eu não consigo...eu não consigo...eu não consigo. Raios parta esta consciência! Cuidado com o que desejas e nem estou descontente com o que desejei e de se ter realizado mas na realidade não o consigo desfrutar em pleno porque me acabo por sentir a modos que um pouco inútil. 

Arghhhh...

Isto de se ter agora uma infiltração na parede do quarto está a deixar-me um tanto ou quanto ansiosa. Para já porque a solução parece complicada e acima de tudo que colocando a hipótese de arrendarmos outra casa requer outra disponibilidade emocional que eu já não tenho para isso. A verdade é que encontrar casa foi difícil, não pagamos tão pouco quanto isso e mesmo assim todas as outras casas que vimos eram assustadoras e arranjar casa com as condições que esta reúne não é fácil. Já perdi algum tempo a ver se encontrava alguma coisa...mas a verdade é que não! A nossa casa tem boas áreas, é soalheira, tem soalho flutuante (que eu adoro a sensação de conforto que dá) e gosto...esta casa já a sinto como nossa. Não me vejo neste momento a sair desta casa para outra mais pequena, com mosaico por todo o lado e que de cada vez que lá entre me lembre que aquela casa não é nossa. Esta foi a única casa onde nós os dois entrámos e nos vimos a morar nela. Fez ontem 5 meses que estamos aqui e sinceramente que não me apetecia mudar...mas também não me apetece viver num quarto com infiltrações!...