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terça-feira, novembro 24

Já disse que este país está muito mal construído e que pelos vistos uma vida não tem significância alguma e não falemos sequer de todo o mal que causou determinada perda?..
...fuck this shit!!!!

terça-feira, agosto 4

Em conversa hoje com uma amiga, conversa sobre a vida e sobre as expectativas que tínhamos dela ficámos deprimidas. Chegar aos 31 e aperceber que há muita coisa que já gostaria de ter feito, há coisas que esperaria estar a fazer e a perspectiva de fazer outras tantas não é assim tão óbvia. Quando crescemos esperamos atingir determinados objectivos e desejos, mas só em adultos nos apercebemos que não basta sonhar, não basta querer muito...existem muitas coisas se não a maioria que depende de terceiros ou depende de coisas nossas que farão com que tudo demore muito mais. Não é mais a preocupação de uma criança de quando fizer anos queria muito ter a Barbie Hawai, e se no aniversário não a temos sabemos que no dia da criança ou no natal acabará por aparecer. Mas agora os desejos têm outra grandiosidade e outra importância na vida que não nos basta esperar pela próxima oportunidade. Há alturas na vida que temos de aceitar como findos aqueles sonhos, que se já não se poderão concretizar e continuar em frente. Como é óbvio segue-se em frente mas sempre de olho no passado e assim se leva a vida...

quarta-feira, abril 22

Um dia depois mas ainda com todo o sentimento...
Parabéns amor da minha vida!

Que sejam muitos mais 30 por essa vida fora, tu mereces o que de melhor a vida te oferecer e eu que esteja sempre a teu lado.
Que estes 30 te tragam saúde, amor e muitas concretizações de cada um dos teus desejos.
Ah e se puderes deixar os cigarros serão muitos mais 30 de certeza.

segunda-feira, novembro 10

Mantra da semana

Vi esta frase num dos meus blogs favoritos e não podia não raptar. Porque todos à minha volta de alguma forma estão em mudança, seja ela da mais variada forma e porque até eu me identifico com esta frase aqui fica.

sexta-feira, outubro 31

Ontem na Antena 3 falavam de que um estudo chegou à conclusão que por uma diferença mínima as mulheres são menos felizes que os homens. Estava um senhor à conversa a explicar o porquê desta felicidade ligeiramente diminuída e honestamente fez-me todo o sentido, "porque as mulheres vivem ocupadas a cuidar". A razão para terem dito isto foi associado ao facto de serem as mulheres na maioria que se preocupam com coisas simples, como "o que fazer para o jantar?", "temos de tratar disto, temos de ir ali e afins"...isto não é de todo um post feminista mas a verdade é que pelo menos a minha realidade e sei que na realidade onde cresci era muito assim. Os homens não quer dizer que não ajudem e de vez em quando até de forma autónoma, mas a verdade é que na maioria das vezes são as mulheres que pegam nas rédeas da casa/família e que levam o barco a bom porto.
Secretamente e deixando aqui o pedido de forma pública não me importava nada que as coisas lá em nossa casa ficassem um pouco mais equilibradas a esse nível...mas não me parece. Torna-se difícil olhar à volta quando mesmo em casa se está focado no trabalho...um dia quem sabe as coisas mudem um pouquinho .

quarta-feira, maio 21

Trintaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Entrar nos 30 não dói, não custa, não dá que pensar, é somente uma passagem seja ela qual for e venha ela que estou preparada.

quarta-feira, março 12

Vi esta notícia e concordei com ela, do que falo com outras pessoas e o que sinto é exactamente isso, exaustão! Curioso é este estudo comparar dados desde o meu primeiro ano de trabalho depois da faculdade...Verdade é que se na altura eu tinha um emprego muito porreiro, pena ser longe, ao vir para Lisboa aumentei em alturas doidas a carga horária, depois reduzi e este último ano (in)felizmente aumentei novamente. Se me sinto bem com isso, não, trabalho mais para dar vazão aos encargos fiscais que para mim são mais que muitos. Se estou descontente, sim, talvez se tivesse melhores condições laborais fazer aquilo que gosto seria mais fácil. Nem sempre é fácil sair-se da cama para se fazer o que gosta mas sem se ser realmente recompensado por isso de forma justa. Por isso eu afirmo que estou dentro da estatística dos 8 portugueses que estão exaustos e querem mudar de emprego!!

segunda-feira, janeiro 6

Este sábado que passou fomos experimentar fazer Laser tag, aquele jogo celebrizado pelo Barney na série How i met your mother em que ele anda em zonas a disparar com laser sobre o adversário. Deixem-me dizer que adorei, conseguiria fazer daquilo desporto mesmo não tem jeito para a coisa, mas que são 12 minutos do mais divertido lá isso são. Adorei, quero repetir!!

quarta-feira, março 6

Primeiro quero desejar neste sítio "publicamente" as felicidades ao T e à L pelo seu cantinho. Que sejam muito felizes de agora em diante para todo o sempre.
Saber destes dois amigos a iniciarem a vida conjunta lembra-me de quando o fizemos quase há dois anos (ainda parece ontem) e lembro-me de nos primeiros tempos a quantidade de coisas que nos faltavam. Quando começámos a construir a ideia de viver juntos fomos comprando coisas e fui fazendo listas para minimizar as faltas, mas é para esquecer. Nas primeiras refeições era quase como acampar, onde está uma colher de pau? um escorredor? and so on. Faltava tudo! Há pormenores sobre os quais escapa sempre alguma coisa. Hoje a coisa está mais composta mas ainda assim...falta sempre algo. Mas já começamos a ter molduras nas paredes, já fotos nem tanto assim...
...Best wishes for you guys!!

quarta-feira, fevereiro 13

Tenho cá para mim é não digo a ninguém, mas acho que não sou a única a achar piada cá em casa à doideira da caderneta...

quinta-feira, janeiro 17

Just Like *13

Ainda me lembro da primeira ida ao cinema, recordo-me que era Inverno e ia encasacada pela calçada portuguesa ao lado dos meus pais numa excitação pegada em ir ver a Pequena Sereia dobrada em Português do Brasil.

segunda-feira, dezembro 3

Moda Imposta

Isto das modas tem muito que se lhe diga. Se nas lojas quando uma pessoa que precisa de andar vestida quer comprar determinadas peças acaba por ser forçada às modas quando não há mais nada do que aquilo nas lojas. 
Este ano vejo imensas meias super giras em que me dá imensa vontade de usar saias e mais saias. Mas encontrar saias? Não existem saias nas lojas habituais e outras menos habituais. Calções, aliás micro-calções de todos os modelos, mas e saias? Saias sem ser daquelas curtinhas e super justinhas, nada. Nicles, batatinhas. Eu nem sou muito esquisita, mas este inverno apetecia mesmo umas saias para conjugar com meias supé-giras, mas saias decentes para trabalhar nem vê-las. Queria uma saia de tamanho ligeiramente acima do joelho, ligeiramente rodada (ou não), sei lá como queria, só queria ter algo por onde escolher. 
Já basta de no meu armário ter na maioria skinny jeans porque não se encontra outra coisa no mercado e pronto lá me conformei e habituei-me a andar a caminhar com as minhas pernas-canivetes.
A sério que me chateia este conceito de moda, se moda somos nós que a fazemos deviam haver triziliões de modelos à escolha e depois cada um fazia o seu género. E não vale a pena falar-se em ir a outras lojas e não sei quê, porque mesmo nas lojas menos comerciais não há nada, mesmo nada.
E por falar em imposição de modas, eu nem sou pessoa dada a coisas creepy, mas existem várias coisas com caveiras que me têm feito brilhar os olhos, mas claro, são sempre coisas em que as caveiras só se apercebe o que são olhando com atenção, ou seja, estão sem estarem realmente. Lá está, imposição da moda, mas aqui tenho hipótese de escolha, com ou sem caveiras e esta "piquena" ia ficar-me linda
Blanco

quarta-feira, novembro 14

Isto aqui anda uma loucura. E eu queria tanto férias, mas queria mesmo. Mas enquanto as férias não chegam e sem previsão para tal eu vá até já me contentava com uma afoniazinha, mas não pode ser uma afoniazinha, terá de ser uma senhora afonia. Daquelas maravilhosas em que não sai pio, e assim não poderia trabalhar. Isto parece muito mau bem sei, mas eu só queria um dia a pastar a vaca e a criticar a falta de programas de jeito durante a tarde. Txiiiiiiiiiiii era mesmo muito bom. Mas não pode ser a ponto de ter de "dar na penicilina", é que verdade seja dita, ando sempre com as alergias e sei lá eu que mais, mas na realidade nunca estou doente. Tive no ultimo mês os miúdos doentes e a espirrarem-me germes para cima e o N. com uma gripe daquelas e eu? Nada. Não há germe ou vírus que se aproxime. Mas também é de lembrar que quando é para ficar doente é certo e sabido que acabo a soro e a injecções de penicilina porque aqui o forte do meu sistema imunitário só lá vai com bazucadas de bactérias. Mas eu também não quero isso, quero só perder a voz por um dia para poder ficar em casa de forma justificativa.

quarta-feira, outubro 24

Em profundo estado de negação numa tarefa que não posso adiar muito mais. Mas na realidade detesto fazê-la. Detesto trocar as roupas e calçado da estação. É o maior aborrecimento à face da terra, até porque depois fico naquele dualismo de deitar fora ou não, será que vou usar, mas já não gosto, mas posso vir a gostar ou dar-me jeito como máscara, e se deitar fora fico com pouca roupa...oh minha nossa, não tenho roupa nenhuma! E pronto e será assim que terminará o drama depois de algumas horas a trocar tudo.
Alguém o quer fazer por mim? Please!!!

domingo, outubro 7

Sei que vivo com o melhor dos namorados quando ele alinha nas minhas maluqueiras e ainda mas alimenta, sempre me deixando com os pés bem assentes na terra.
Obrigada Z. 

domingo, setembro 23

Geração Rasca

Na Grande Reportagem da SIC falam de como o país estava há 28 anos. Falam das coisas boas e das menos boas da época. Quem tal comigo cresceu com esta sociedade deparou-se com o Vitinho (até aí tudo bem), passámos para o Dragon Ball (ai minha nossa que é desta que nos desgraçamos), depois fomos atentados pelo Erotic da Madonna (promíscua esta geração), ouvimos música do Marilyn Manson (eu cá não, Deus me livre e guarde) e continuamos o nosso desenvolvimento na era dos reality shows.
O que somos hoje? 
(Tirando as ovelhas negras do rebanho) Somos a geração mais formada do que nunca, mais informados, mais viajados, menos independentes, o nosso país não nos permite ter a independência e autonomia financeira que as pessoas da mesma idade que nós tinham há 20 anos atrás. 
Mas eu sou um ser esperançoso e acredito que embora há uma década atrás nos tenham chamado a Geração Rasca e actualmente chamam-nos À Rasca, eu acredito que somos a geração das mais lutadoras e reinvidicativas. Se assim continuarmos talvez seguimos a bom porto. Esperemos para ver, mas não podemos esperar sentados que alguém faça. Temos de sair das nossas áreas de conforto e procurar mais alguém e novas alternativas para levar este que é o nosso país à frente. Eu não quero sair de Portugal, o nosso tempos é tão gostoso, a luz de Lisboa tem um encanto especial, as minhas pessoas estão todas cá, a minha língua é das mais interessantes de se falar, a comida é das melhores, não tenho porque sair do país para procurar melhor trabalho. Sim arranjo melhor trabalho e depois, o resto que faz as nossas vidas?! 

quarta-feira, setembro 12

E hoje é dia de voltar ao trabalho...depois de umas férias maravilhosas e mais 2kg é altura de voltar à realidade, por muito que me custe.

sexta-feira, agosto 17

Por vezes perguntam. Por vezes perguntamos-nos, como conseguimos? Com horários que só nós compreendemos, por vezes separados, por vezes lado a lado cada um a trabalhar assim se vão levando os dias. E tempo para nós? Por vezes há é por vezes nem tanto. Mas nos momentos em que somos nós tudo faz mais sentido e damos força à ideia que mais vale tempo com qualidade do que apenas quantidade. Se gostávamos de mais tempo? Claro que sim, mas a verdade é que quando estamos juntos apreciamos cada momento e no dia seguinte já estamos cheios de saudades um do outro. Apenas somos felizes a fazer as nossas coisas e depois estar juntos. Tempo para mim. Tempo dele. Tempo nosso. O equilíbrio é que faz com que a nossa química, física e outros que tais se mantenham hoje, mesmo com vidas aparentemente loucas. 

quinta-feira, agosto 16

Pela boca morre o peixe

Há coisas que me assustam, eu tanto tanto tanto falo mas tenho medo de um dia me arrepender redondamente das coisas que digo. Eu brinco e falo para depois temer que as palavras atraiam. Deus queira que isto seja apenas da boca para fora.

quinta-feira, julho 12

Plantas vs Homens

Esta dualidade cheira-me que só no tempo dos homens trabalharem no campo, dos agricultores de barba rija e de mão áspera. 
Consegue perceber-se como um homem um dia irá ser pai de acordo com a forma como cuida das suas/nossas plantas. Se assim é eu estou bem tramada.
Se não for eu a regar a Manji Manjericão, o Francisco Tomateiro, a Maria Morangueiro e o meu Amor-perfeito bem que morre tudo. No início era tudo muito lindo. Hoje, nada, nem uma pinguinha de água. A única altura que lhes ligou alguma foi quando se teve de mudar o Francisco Tomateiro, a Manji Manjericão e a Maria Morangueiro de quarto. Ele bem que me ajudou a transplantar, mas não passou disso e foi seguindo sempre as minhas instruções. Desde então digo-lhe "já viste como o Francisco Tomateiro está crescido?", ao que Alfredo me responde que estão enormes. Mas não é capaz de perguntar se estão bem, se comeram. Manji Manjericão há mais de uma semana que anda a modos que adoentado mas só hoje, hoje é que ele notou.
Já estou a ver o futuro que me aguarda, se não for eu a dar de comida à criaturinha, a mantê-la limpa e cuidada certamente só dará conta quando tiver pedaços de papa colados às lentes dos óculos. 
"Foste buscar a Patricinha e o Alfredinho?"
"Não, desculpa, esqueci-me!"
Estou mesmo lixada. Ainda por cima não posso fazer como faço com algumas coisas que deixo ficar mal até ele se dar conta, que por norma é só quando já não me aguento mais e o chamo à atenção.