sábado, agosto 21

Leio este post e desfaço-me em mil pedacinhos. Algo me tem desinquietado ultimamente e eu sei bem o que é. A falta, a falta de pessoas importantes na minha vida, as âncoras! Por vezes queria mesmo que houvesse uma máquina do tempo que permitisse estar com essas pessoas só mais um pouquinho e lhes pudesse dizer o quanto gosto delas e a imensa falta que me fazem. O tempo dizem que cura todas as feridas, eu cá, só sei é que não volta atrás. Restam-me as recordações que essas ajudam a matar um pouco a saudade, mas não me enchem a alma. 
Falta-me algo...

1 comentário:

As Cartas de Maria Violeta disse...

Um dos melhores momentos do verão foi visitar a casa da avó. Mas a fragilidade e a ausência de cor só relembraram o que eu temia: ela já não está lá.