Pulseira electrónica

Hoje é o meu dia de andar de pulseira electrónica!

O meu querido namorado recebeu uma pulseira do Fitbit, a ver se consigo explicar de forma correcta. É uma pulseira (esteticamente não vai mal) que regista toda a nossa actividade, desde o número de passos, às calorias gastas até ao registo de sono, tudo isto sincronizado com uma aplicação. Pois que o senhor namorado andou uma semana com a sua pulseira e mesmo deitando-se tardíssimo a eficiência do seu sono era de 99%. Andávamos curiosos com a eficiência do meu sono, que como é de conhecimento geral tem uma qualidade péssima. Ontem à noite lá coloquei a pulseira para fazer o registo da minha noite, eficiência de sono 90%, não vai mal. Mas o registo de ter acordado 16 vezes não é assim tão bom. Resumidamente, das 8h e picos em que teoricamente estive a dormir, na realidade só dormi 7h10, o que para mim já não foi mau. Mas comprova-se o meu sono de golfinho, sempre a vir à superfície para respirar.

Digamos que as dores dos joelhos não ajudam à qualidade do sono. Mas pronto, lá consegui ficar com a pulseira até ao final do dia, para perceber como é a minha actividade diária. 

Prometo namorado que logo entrego-te a pulseira!!

É maravilhoso ver ao longe o pequeno Pierre a desfrutar do sol na varanda com um ar de quem contempla mais um dia. Fica com um ar tão tranquilo e crescido. Quem lê isto acha que é devaneio da minha mente, pois só o conhecem em modo maluqueira-com-visitas, mas a verdade é que é um bichinho bem tranquilo que adora mimos e dormir. Neste momento está aninhado a meu lado como só ele sabe estar, um docinho e eu sou apaixonada por ele.

Há um ano atrás que tomámos a melhor das decisões. O que começou por ser um conhecimento de várias ninhadas tornou-se somente na visita a uma única ninhada trazendo o mais calminho dos 4 manos. E lá trouxemos o pequenino, adoentado, mas já uma doçura. Desde esse dia que nasceu um amor que não sabia existir. Já tinha ouvido pessoas a falarem apaixonadamente dos seus cães e sempre as invejei por nunca ter tido um cão meu. Esperei 28 anos pela chegada do que é o melhor cachorrinho do mundo. Sim, para mim será sempre um cachorrinho! É um amor difícil de explicar e de racionalizar, só sei que amo de paixão este cachorrinho e por mim ele andava connosco para todo lado. E o melhor de tudo é que este amor é muito retribuído, a cada olhar e a cada saudação ao chegar a casa.

O interior também conta

Hoje estou num excitex!
Depois da ideia surgir o ano passado e de ter sido adiada, este ano não a deixámos passar e tomámos a iniciativa de ajudar quem mais precisa. 
Aos meus amigos que aqui passam peço três coisas simples:
- Façam like na página https://www.facebook.com/ointeriortambemconta
- Partilhem
- Recolham bens juntos dos vossos familiares e amigos
Como hoje conversava com uma amiga, podemos não ter muito e os tempos até são de crise, mas darmos um pouco de nós pode ser muito para alguém que nada tem.

Murro no estômago

Recomendo que se leia este post, é de tirar o fôlego.

Coisas que me acontecem e que me dão vontade de andar com um bastão com espigões *2

Não podia deixar passar esta pérola, há coisas as quais acho que atraio, nomeadamente estupidez humana, ao que parece cresce tal como a crise, vá-se lá saber porquê.

A um sábado de manhã entre domicílios, em modo voador, vinha a sair da A5 para entrar no eixo N-S antes do aqueduto. Entro no eixo e encosto à esquerda, pois de facto ia com pressa mas as pessoas à minha frente não pensavam o mesmo. Uns cinco carros à frente , dois desistem e ficam dois entre mim e a alminha que se lembrou de ir à esquerda. Ser calmo e ponderado que sou dei o benefício da dúvida e estava em crer que a pobre alminha estava sem força no carro, visto ser uma subida, e que estava à espera de buraquinho para se chegar à direita...passa um espaço, passa outro espaço e rapidamente me apercebo que a conduzir o carro só poderia ir alguém sem consideração pelos outros, nomeadamente quem queria andar mais rápido que a alminha. 

Carro número 1 faz sinais de luzes e nada, lá desiste o carro que é obrigado a chegar-se para a direita para ultrapassar a pobre alminha que continuava a achar-se na faixa devida. O carro seguinte tentou, tentou mas logo desistiu. Sobrei eu, apressada, depois de dormir pouco e mal humorada levou comigo em cima. Então não é que a filha-da-mãe continuava na faixa da esquerda e não me saía da frente? Nem esperei muito e pus-me a buzinar a fundo (a rezar para não ficar sem buzina) e o marido da senhora a gesticular. Sim era uma senhora...vergonha! Lá fui eu desde a zona de 7 rios até perto da saída da segunda circular a teimar com a senhora e prestes a ficar sem buzina. Mas como o meu buzinar deveria ir a desconcentrar a casmurrice daquela burra lá me saiu da frente. E pasmem-se que não pediu desculpa mas sim espetou-me o dedo aquela filha-de-uma-senhora!! Madita seja, espero bem que uma destas manhãs o carro não pegue e fique apeada para não ser uma anormal mal-educada.

Coisas que me acontecem e que me dão vontade de andar com um bastão com espigões

Entro rapidamente numa loja e a senhora rapidamente me dá os bons dias e se oferece para me ajudar caso precise, cheia de simpatias. No momento em que me decido a não trazer nada da loja e simpaticamente desejo os bons dias à pobre criatura, quando poderia simplesmente vir embora, a bichinha nem olha para mim e dá-me uns bons dias entre dentes. 

Ora vamos lá a ver, só tenho direito à simpatia enquanto potencial cliente, no momento em que me decido a não abrir a carteira já não sou merecedora da mesma atenção?!

Pois bem, senhora da Foreva (marca que aprecio bastante) do Dolce Vita Tejo não me apanha lá mais. Se ganhava comissões, não será certamente às minhas custas que o poderá ganhar, F£§€ you my darling!!

Ora bem, a ver se começo a ser uma princesa linda e a colocar a escrita mais em dia que sinto-me a negligenciar este cantinho, como se o fosse vendo a acumular de pó mas sem vontade alguma de lhe passar um pano. Mas isto anda difícil, com horários que não lembram a ninguém, relatórios (para não variar, yey), mudança da casa (e não, ainda não arrumámos tudo e não, não me sinto minimamente envergonhada...i don't care), cansaço acumulado a adicionar o efeito do zyrtec...puf para o atulhado, negligenciado até mais não. A ver se agora vai!

Ando aqui sem tempo para escrever e colocar as minhas ideias e devaneios em dia. Muitas vezes enquanto conduzo ou faço isto ou aquilo há coisas que aqui queria colocar, mas depois não ligo o pc ou então passa-me.

Boa notícia da semana, a sobrinha mais linda do mundo já nasceu! E não, não é por ser minha sobrinha de coração, mas ela é mesmo linda. A ver se da próxima que a vir pego nela ao colo, mas pareceu-me tão frágil, tão piriri.

É impressão minha ou a roupa e calçado de mulher está muito mais cara e até mesmo quando comparada com a roupa de homem.

O cair da folha

Eu aprecio o Outono, gosto do fresco ligeiro e do estalar das folhas por baixo dos pés. 

Mas não gosto do que acontece no Outono, não gosto do "cair da folha". Desde que ouvi esta expressão associada a várias mortes nesta altura do ano que fico sempre angustiada quando tenho mais uma má notícia e penso "estamos no Outono". Mas até quando isto terá de estar associado? Só hoje soube de três perdas (nada comigo directamente) e fico triste pelas pessoas envolvidas e penso novamente "estamos no Outono". Pode ser parvo mas a verdade é que há por vezes alguma sabedoria por trás da sabedoria popular. Onde está o Inverno, para passarmos logo o "cair da folha"?!

Eu nunca percebi a "panca" por esta marca, mas pronto, gostos!

E como tal a marca arrebatou-me o coração com este modelito abaixo, os quais já expliquei ao namorado o quanto os queria, mas querer mesmo mesmo. São tãoooooooooooo giros!

Hoje é dia dos animais e posso afirmar que ter o Pepito e o Pierre na nossa família é de facto ter uma casinha quente e cheia de vida, por vezes doida mas muito feliz. Estes miúdos enchem-nos o coração todos os dias e sabe para lá de bem chegar ao final de um dia daqueles e ter estes dois a receber-nos com aquele olhar tão especial que faz tudo desaparecer.

Aos meus pequenos só peço uma coisa, que se mantenham junto a nós por muitos e longos anos e de preferência que se dêem melhor um com o outro.