domingo, julho 31

Um amor chamado Pepito

Pepito Gizmo, assim se chama a bolinha de pêlo irrequieta que já habita no meu coração, além da nossa casa. Quem diria que aquele bichinho que chegou há 3 semanas, se iria tornar o ai Jesus (como a S. o apelidou)?! Pois nunca pensei que fosse possível nutrir este sentimento por uma criaturazinha. 
Eu já tive outros animais de estimação...a minha avó tinha um pastor alemão pelo qual eu era doida, mas infelizmente apenas me lembro do dia da morte dele, era demasiado pequena. Tive algumas tartarugas e pouco mais que se aguentasse tempo suficiente para lhes chamar de animal de estimação.
Mas, na realidade o Pepito é mais que isso. É a ternura em bichinho envolto num pêlo fofo. Se foi paixão à primeira vista, hoje deliro com a ideia de termos trazido a chinchila mais irrequieta da loja. Matreiro e espertalhaço como só ele, com uma veia de construtor e alfaiate a verdade é que nos derretemos por ele loucamente. Adoro ver aquele focinho à porta da gaiola logo de manhã à espera do feno matinal, seguido de uma guloseima. Os rebolanços na areia quando toma banho é do mais querido que existe. E o facto de ele nos reconhecer é do melhor. Se estiver a casa com mais pessoas certamente que ela apenas vem ter connosco procurar refúgio. Nada melhor do que quando solto em vez de aproveitar a liberdade, vem exactamente para a divisão onde estamos. E agora a novidade de se deitar na sua cama após passeio diário há espera das festinhas e miminhos do dia. É uma chinchila cheia de coisas boas e divertidas que nos faz gostar cada vez mais e mais dele. 
Eu adoro aquela chinchila e já nem imagino aquela casa sem aquele gorduxo lá por casa.

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