domingo, dezembro 22

Li o texto de uma blogger que adoro sobre o medo de mudar o Natal quando se vive com aquela pessoa.
Eu esse medo não o tive. Mas tenho saudades daquele natal de meia cheia de pessoas, criançada agitada, barulho à mesa. Infelizmente perdeu-se uma pessoa muito especial e com ela o natal que eu tanto adorava. Nos últimos dois natais tentamos criar o nosso natal com tradições nossas, com as nossas pessoas mais próximas. A confusão e agitação daquela família barulhenta não existe, mas existe o afecto que é a base do natal. Ano para ano aperfeiçoamos o nosso natal e daqui a uns anos quem sabe a coisa não fica mais barulhenta quando se adicionar criançada à mesa. Neste momento só mesmo o Pierre para dar agitação à coisa. Não se trata de preferir este ou aquele natal, é só diferente. Mas o que mais adoro neste natal é ver a forma como ele reage a tudo que se refira ao natal, é vê-lo excitado e a vibrar com tudo e a querer participar em tudo.

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